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terça-feira, 15 de julho de 2014

Continuação, rio Guaraú 05/07/14

Continuando o relato anterior, segue agora a jornada no rio Guaraú que, apesar de não ter muita área permitida para navegar, perto da barra abriga bons peixes. Alugamos o barco na marina do seu Toshio. Paramos na primeira curva do rio, perto de uma pedra grande na margem esquerda. Lugar bem fundo e passagem de peixes bons. Ajeitei uma varinha pra cada um com camarão morto fresco comprado no portinho, em Peruíbe, e fiquei pindocando com meu jumpimg jig caseiro. Logo os baiacus apareceram. Para  quem gosta desse peixe, ali tá infestado !


Meu menino que estava muito ansioso por essa pescaria também tirou seus peixinhos.



Enquanto eles tiravam um peixe atrás do outro com camarão morto, senti que algo maior entrou no meu metal jig. Logo vem a tona. Um baiacu arara criado.

Betara

Por volta das 11 da manhã, em um arremesso que deu uma baita duma cabeleira na carretilha entra essa bela pescada. Sorte que no começo da briga não ofereceu muita resistência e consegui enrolar um pouco de linha antes dela começar a brigar bastante e tomar linha.

Minha primeira ubarana. Como eu arremessei e fisguei e meu parceirinho tirou da água, segue a foto dos dois pescadores com o peixe.


Na verdade eu até não queria fazer essa pescaria, mas como meu avô só falava em pescar no rio Guaraú, porque não fazer o gosto do véio, que pegou bastante peixes e se divertiu bastante.

Seguindo de volta para a primeira curva do rio, último ponto, já perto da hora de ir embora. 

 Meu menino, como nunca tinha fisgado um espada, me pediu para preparar a vara dele para as dentuças. Deixei tudo preparado, empate de aço, garatéia e sardinha. Enquanto pescava de jumping jig fiquei também de olho na vara dele para auxiliá-lo. Logo percebo espada na área. Avisei ele para dar uma fisgada bem forte e não deu outra, a bicha veio saltando, saltando, saltando e saltou dentro do barco kkkk

Segue a foto do mesmo peixe, agora meu avô não mais como coadjuvante mas mostrando seu peixe também

No total foram três "espragas"  capturadas pelo Micael e várias perdidas próximas a borda do barco pelo meu avô. Como não estávamos preparado para capturar espadas, tinhamos pouca sardinha e os empates de aço eram pequenos. Cortei a cauda de uma espada e isquei para meu avô. Entrou uma espada tão grande que nunca tinha visto ao vivo daquele tamanho. Gigante ! Na hora de embarcá-la a linha estourou e a dentuça caiu metade dentro do barco, metade fora. Pena que a cabeça estava na metade de fora. Conclusão, foi pra água e foi embora.

Última foto para se despedir do rio.

Rio Guaraú!!! Apesar de não ser muito fã desse rio, sempre reserva momentos inesquecíveis, não só para mim, mas com certeza para toda tripulação. 
Boa pescarias a todos

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