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terça-feira, 6 de março de 2012

Flúor, mal necessário ????????


Pesco no canal de Bertioga, litoral de São Paulo, há quase 10 anos. E nas últimas pescarias, uma placa que ainda não tinha visto na beira da rodovia Ariovaldo de Almeida Viana no Guarujá me chamou a atenção. Veja abaixo :


Passando por essa rodovia podemos ver várias bicas de águas vindas de nascentes próximas. Qual é o interesse em divulgar que essa água é imprópria para consumo? Dúvidas pairam na minha cabeça : Será que é para que os moradores não deixem de comprar no mercado esse produto caríssimo, considerando que é pego sem custo na natureza? Acredito que sim !
Mas tem outros interesses por trás. Tanto a água encanada e a comercializada, é adicionada pequenas frações de flúor e mesmo pequenas quantidades o fluoreto consumido na água pode prejudicar seus ossos, dentes, cérebro,causar problemas de tiróide, causar câncer, reduzir seu QI te deixando mais tolerante e submisso.
Durante a 2ª guerra mundial, milhares de pessoas eram mortas nos campos de concentração nazista e para conter a euforia e rebelião dos prisioneiros, cientistas alemães descobriram que repetidas doses de flúor mesmo em quantidades pequenas deixavam os amotinados mansos e dóceis. 


Se já foi provado que esse elemento nos prejudica muito mais do que ajuda, porque as autoridades insistem em envenenar nossa água ?  Será que é para nos amansar enquanto se aproveitam do dinheiro público ? Tirem suas conclusões ! 



Mais links falando do assunto :








Pescaria de espada

Bom dia !
Dia 03/03/12, eu e minha mãe saímos de São Bernardo do Campo com destino ao Guarujá. Cidade carinhosamente apelidada de Pérola do Atlântico, localizada no litoral sul de São Paulo. Fizemos(ou tentamos) uma pescaria de espada no canal entre Guarujá e Bertioga. Nos dirigimos até uma marina por nome de Chinen e alugamos um barquinho de alumínio. Essa marina dispõe de um serviço de lanchonete e tem um barco motorizado usado para reboque dos barcos alugados por pescadores até um lugar conhecido como poção que não fica longe dali mas com a maré correndo um pouco fica difícil se deslocar a remo. Também fornecem coletes salva-vidas e apitos para quando os pescadores necessitarem de algo é só apitar.
Em geral a pescaria foi fraca, foram fisgados poucos espadas. Eu só consegui trazer a bordo três, mas um retornou ao seu habitat para crescer mais alguns palmos. Vários espadas escaparam.
Agora os bagres . . . Era tocar o camarão no fundo e se preparar para a fisgada. Foram 4.275.186.447 o número de bagres capturados e todos devolvidos a água. Alguns canguás foram fisgados e usados vivos como isca, porém sem sucesso.

Sendo rebocado ao pesqueiro

Na empreita


Fatura do dia

Abaixo, o projeto de pescador com um espada que ultrapassou seu tamanho.
Já capturei um peixe maior que ele, agora está lançado o desafio : O tampinha tem que pegar um peixe maior que eu rsrsrsrs  
                                                                 
Embora a pescaria não foi o que esperávamos, valeu pelo dia passado, pelas paisagens contempladas, pelo contato com a natureza.
 Resumo do dia : Um espada para mim e outro para minha mãe, mistura da janta garantida, precisa mais ?